sábado, 16 de fevereiro de 2008

DOAÇÃO DE SANGUE

DATA DA DOACÃO
SABADO DIA 23-02-2008
Sócios , Amigos e população em geral.


Vai a LIGA DOS AMIGOS DOS BOMBEIROS TOMAR, levar a efeito mais uma sessão de doação de Sangue.


Vimos pedir a todos os dadores que queiram e tenham disponibilidade para vir fazer a sua doação.





CONTAMOS COM A VOSSA COMPARÊNCIA.


VAMOS DAR VIDA,VAMOS DEMONSTRAR QUE SOMOS DIFERENTES.


Tenha um acto de Amor. DÊ Sangue!





Grupos sanguíneos


A superfície dos eritrócitos possui elevado número de glicoproteínas, agrupadas em famílias que se denominam "grupos sanguíneos". Os mais importantes são o sistema ABO e o sistema Rhesus. Sistema ABO - Inclui o carboidrato H e duas variantes parecidas com esta, que se chamam A e B. Um indivíduo pode ser por isso A, B, AB ou O (se só tiver o carboidrato H). Cada indivíduo possui naturalmente anti-corpos específicos para os carboidratos que não possui. Assim, um indivíduo A possui anticorpos anti-B, un indivíduo O possui anticorpos anti-B e anticorpos anti-A, e um indivíduo AB não possui nenhum dos anticorpos. (Não existem anticorpos anti-H, provavelmente porque o carboidrato H é muito semelhante quer ao A quer ao B, e um anticorpo anti-H reagiria com os antigénios A e B). Numa transfusão, os anticorpos do dador diluem-se rapidamente na corrente sanguínea do receptor, e os efeitos de compatibilidade (ou incompatibilidade) manifestam-se devido à interacção dos anticorpos do receptor e dos antigénios presentes no sangue do doador. Se o receptor possui anticorpos específicos para os eritrócitos do doador, estes aglutinarão(unidos entre si pelos anticorpos do receptor) e poderão formar um trombo. Sistema Rhesus - caracterizado pela presença ou ausência do antigénio D. Ao contrário do sistema ABO, um indivíduo sem o antigénio D não possui anticorpos anti-D se nunca tiver sido exposto ao antigénio. Apenas os produz após contacto. isto torna-se importante nas interacçõs mãe-feto. Durante o nascimento de um bebé, a ruptura dos vasos sanguíneos da placenta provoca o contacto entre os sangues da mãe e do bebé. Se a mãe fôr Rh- e o bebé Rh+, isto significa uma exposição da mãe ao antigénio D, e ela começará portanto a sintetizar anticorpos anti-D. Numa gravidez seguinte, estes anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a aglomeração e destruição dos eritrócitos de um bebé Rh+. Isto pode provocar anemia grave do bebé, e mesmo a morte. Actualmente, impede-se este fenómeno administrando à mãe Rh- anticorpos anti-D logo que nasce o bebé Rh+.


Estes anticorpos ligam-se aos antigénios D dos eritrócitos do bebé que estejam em circulação no sangue da mãe, impedindo que induzam a síntese de anticorpos por parte da mãe. O sistema ABO não provoca este tipo de problemas porque os anticorpos produzidos são do tipo IgM, demasiado grande para atravessar a placenta.






23-02-2008



A DIRECÇÃO.

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